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Final da Rede de Diálogos do Inka apresenta audiovisuais sobre Culturas Regionais

Como parte final do projeto do Inka, vencedor do edital IberCultura Viva de Apoio a Redes e Projetos de Trabalho Colaborativo 2022, cada entidade participante da iniciativa elegeu três manifestações da cultura regional em suas localidades. Conheça os trabalhos escolhidos.

Em um final que irá impressionar o público, o projeto Rede de Diálogos Interculturais da Organização Indígena Instituto Kaingáng – Inka, apresenta o resultado de meses de trabalho dos coletivos participantes, que trouxeram manifestações regionais exclusivas em lugares especiais de fronteira entre Brasil, Bolívia e Uruguai, com entrevistas, fotos, imagens e sons de uma realidade sociocultural ampla em cenas que reforçam crenças, usos e costumes de suas populações locais.

“Conhecer manifestações culturais através das pesquisas e produções audiovisuais promovidas pelos coletivos culturais envolvidos nesta iniciativa e poder compartilhar destes registros e saberes junto ao público constitui uma experiência ímpar na trajetória do Instituto Kaingáng e Ponto de Cultura Kanhgág Jãre. A abrangência da iniciativa pelo fomento de uma rede digital de coletivos culturais, pela construção de diálogos interculturais entre coletivos de origens diversificadas, pela experiência de trocas e diálogos que fortalecem nossos coletivos e tantos outros que se veem representados, estamos imensamente satisfeitos”, celebra a coordenadora do projeto, Susana Kaingáng, parabenizando todos os coletivos participantes.

MANIFESTAÇÕES REGIONAIS SIMBÓLICAS ESCOLHIDAS

Assista os audiovisuais que concluem os trabalhos da Rede de Diálogos Interculturais do Instituto Kaingáng e do seu Ponto de Cultura Kanhgág Jãre e das organizações participantes da iniciativa IberCultura Viva de Apoio a Redes e Projetos de Trabalho Colaborativo 2022:

O PONTO DE CULTURA KANHGÁG JÃRE DA ORGANIZAÇÃO INDÍGENA INSTITUTO KAINGÁNG – INKA, DE RONDA ALTA, NO RIO GRANDE DO SUL (RS), PROPONENTE DA REDE DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS, APRESENTOU SEU AUDIOVISUAL A PARTIR DA DANÇA, DO CANTO TRADICIONAL E DA COMIDA TÍPICA DO POVO INDÍGENA KAINGÁNG (RS).
A ASSOCIAÇÃO CULTURAL WARAJI, DE GUAJARÁ MIRIM, NA FRONTEIRA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA E BOLIVIANA, RELATOU AS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS MAIS IMPORTANTES DA CIDADE QUE IMPACTAM OS DOIS LADOS DA FRONTEIRA: O FESTIVAL FOLCLÓRICO DUELO DA FRONTEIRA, O FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE GUAJARÁ MIRIM (FESTINAÇU), ÚNICO FESTIVAL INTERNACIONAL DE RONDÔNIA E A FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO, CONSIDERADA A MAIS ANTIGA MANIFESTAÇÃO CULTURAL E RELIGIOSA DA CIDADE.
O COLECTIVO MESTIZO CULTURAL, DE LA PAZ NA BOLÍVIA, ELEGEU COMO PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES O CARNAVAL MINERO TATA Q’AJCHA EM POTOSÍ, O PUEBLO AFROBOLIVIANO, LOS YUNGAS CORIPATA DE LA PAZ, E O CENTRO CULTURAL ARKA IRA, NA CIUDAD DE EL ALTO, LA PAZ.
A SOCIEDADE INDEPENDENTE CULTURAL (SIC) DE JAGUARÃO, NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI ESCOLHEU OS TERRITÓRIOS NEGROS DE JAGUARÃO, NO CONTEXTO DO CLUBE 24 DE AGOSTO, TOMBADO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO RIO GRANDE DO SUL E ILÊ AXÉ MÃE NICE DE XANGÔ, TAMBÉM O CANDOMBE E POR ÚLTIMO O CARNAVAL DA FRONTEIRA.

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